sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Em Busca do Assassino de Whitechapel

Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.[1]
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época,[2] deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.[3][4]
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.

Fomos a Whitechapel em busca de conhecer melhor o local onde Jack fez sua fama, mas é muito difícil encontrar algo concreto sem assessoria e sobre um assunto tão polêmico quanto proibido aqui na Inglaterra.

Jack foi um personagem importante em mostrar as feridas existentes no grande país imperialista que se mostrava como um lugar apenas de prosperidade, foi Jack que mostrou ao mundo a existência de miséria e prostituição no país da Rainha Vitória, que acabara de inventar os costumes que fariam famosos o povo inglês: a pontualidade, a pomposidade, e também o surgimento na época dos primeiros tablóides sensasionalistas de fofoca.

Jack também foi importante no surgimento da polícia investigativa, pois foi o primeiro serial killer documentado na história.

Hoje o bairro ostenta uma Galeria de Arte Moderna, mas ainda é um bairro mal-visto, com muitos imigrantes morando, em particular pessoas de Bangladesh.

Não encontramos nada muito concreto sobre Jack - the ripper, mas encontramos essa vítima de outro Jack, o Jack Daniels.

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